Quíron, o Centauro Curador - MITOLOGIA
Metade homem, metade cavalo, os centauros eram seres grosseiros e viviam em constante arruaça. Tinha na mente e nas mãos a clareza e a destreza da raça humana, enquanto o corpo e as patas os ligavam à terra e ao mundo dos instintos. Seu rei, o sábio Quíron, filho do deus Cronos - Saturno na mitologia romana - destoava do restante do bando. A condição de semideus o tornava imortal, e ele ainda era filósofo e curandeiro, dominava astrologia, matemática, música, medicina e artes de guerra. Freqüentemente, era convocado como mestre de heróis como Aquiles, Hércules e Jasão.Em uma de suas proezas, Hércules atacou os centauros e, acidentalmente, feriu o pé do mestre com uma flecha envenenada. Quíron, como imortal que era não deixou a vida, mas não foi capaz de curar a si mesmo. Subiu, então, aos céus e se transformou na constelação de Sagitário.
Metade homem, metade cavalo, os centauros eram seres grosseiros e viviam em constante arruaça. Tinha na mente e nas mãos a clareza e a destreza da raça humana, enquanto o corpo e as patas os ligavam à terra e ao mundo dos instintos. Seu rei, o sábio Quíron, filho do deus Cronos - Saturno na mitologia romana - destoava do restante do bando. A condição de semideus o tornava imortal, e ele ainda era filósofo e curandeiro, dominava astrologia, matemática, música, medicina e artes de guerra. Freqüentemente, era convocado como mestre de heróis como Aquiles, Hércules e Jasão.Em uma de suas proezas, Hércules atacou os centauros e, acidentalmente, feriu o pé do mestre com uma flecha envenenada. Quíron, como imortal que era não deixou a vida, mas não foi capaz de curar a si mesmo. Subiu, então, aos céus e se transformou na constelação de Sagitário.
Sagitarianos: o gosto por expandir horizontes (inclusive os interiores) move os nativos na busca do conhecimento, nos estudos elevados e nas viagens. Agem norteados por valores e convicções nobres, como fazia Quíron. O ponto fraco é a falta de humildade e a incapacidade de suportar críticas.
Sagitário em todos nós: ao desenvolver o raro talento de equilibrar razão e instinto - nossas porções humana e animal - despertamos o lado sagitariano. É a energia desse signo que nos incentiva a viajar, estudar e conhecer novas culturas e modos de pensar. E depois compartilhar esse conhecimento com outros, como fazia Quíron com seus discípulos.
(Texto extraído da revista Bons Fluídos - Edição Outubro de 2006)
(Texto extraído da revista Bons Fluídos - Edição Outubro de 2006)
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